Aos quatro anos de idade, ganhei uma cadeirinha, com o meu nome escrito nela. Foi um presente do meu querido padrinho.
Eu adorava sentar naquela cadeira e não deixava mais ninguém sentar nela. Ela é feita com uma madeira muito boa e forte.
Uma vez queriam comprá-la de mim, mas eu não deixei de jeito nenhum, pois presente não se vende.
Quando nos mudamos para Santa Catarina, trouxemos a cadeirinha junto com a gente.
Ela é muito importante; toda vez que olho pra ela, tenho tantas recordações, e sinto muitas saudades do meu padrinho que mora tão longe, no Rio Grande do Sul.
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